Senti o ar ali estar e o vento então soprar. O vento realizava a sua dança ilustre pelo ar enquanto o ar fazia o seu papel, acolhendo-o na calmaria de sua existência. Paz. Calma. Ar. Vento. Tudo isso em apenas um lugar. Alegria. Leveza. Alma. Corpo. Mente. Eu. E eu mesma. Ninguém mais ali. Mil pensamentos e uma única certeza: aquele momento iria passar, assim como todos os outros, e então ele se faria passado entre tantas outras experiências que vivi e pude guardar... Onde então eu estaria dali há um ano? Já não sabia...
Ouvi o som dos pássaros, era uma música de fundo ali a tocar. Nada mais me importava se não aproveitar. Olhei para o céu e agradeci, a felicidade é tão simples, como eu poderia não enxergar? Entendi então com o que eu realmente deveria me importar. Sentir o ar, suspirar, me espreguiçar, amar, olhar, respirar, ouvir, os sentidos, a saúde, as emoções. Nada de dinheiro ou coisas do tipo. A felicidade é simples, bastava a mim acreditar.
De braços abertos ao vento pude ver como a vida é passageira. De braços abertos ao vento pude enxergar a vida como o próprio vento, ela vem, as vezes nos alegra outras horas não muito e então se vai... Deixa o rastro de saudade junto a um misto de alegria e gratidão por termos visto-na. De braços abertos ao vento pude a liberdade aproveitar, sentir o vento tocar e pela brisa me deixar levar. Pude perceber como o vento se comporta voando pelo ar. De braços abertos ao vento senti a vida por mim passar e pude então a consciência retomar e entender que a felicidade é coisa simples, e de mim ela só pede para aproveitar.
Ouvi o som dos pássaros, era uma música de fundo ali a tocar. Nada mais me importava se não aproveitar. Olhei para o céu e agradeci, a felicidade é tão simples, como eu poderia não enxergar? Entendi então com o que eu realmente deveria me importar. Sentir o ar, suspirar, me espreguiçar, amar, olhar, respirar, ouvir, os sentidos, a saúde, as emoções. Nada de dinheiro ou coisas do tipo. A felicidade é simples, bastava a mim acreditar.
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De braços abertos ao vento pude ver como a vida é passageira. De braços abertos ao vento pude enxergar a vida como o próprio vento, ela vem, as vezes nos alegra outras horas não muito e então se vai... Deixa o rastro de saudade junto a um misto de alegria e gratidão por termos visto-na. De braços abertos ao vento pude a liberdade aproveitar, sentir o vento tocar e pela brisa me deixar levar. Pude perceber como o vento se comporta voando pelo ar. De braços abertos ao vento senti a vida por mim passar e pude então a consciência retomar e entender que a felicidade é coisa simples, e de mim ela só pede para aproveitar.
Que texto incrível, parabéns.
ResponderExcluirgarotascomovoceoficial.blogspot.com.br
Muito obrigada :) beijocas :*
ExcluirTextos muito belo! Parabéns!
ResponderExcluirhttp://cafevodkaeliteratura.blogspot.com.br/
Muito obrigada :) beijocas :*
ExcluirAmei seu texto!
ResponderExcluirConsegui imaginá-lo como um poema :)
Amei seu blog também, vou colocá-lo nos favoritos para ler sempre que quiser <3
Beijos
http://invernode1996.blogspot.com.br
Owm, sério? Muito obrigada *---* siiiiiiiim perfeito, um poema, não tinha pensado nisso, mas está cheio de rimas né HASUAHSUAHSA mt obrigada <3 fico feliz por ter gostado, mt feliz mesmo, um bj volte sempreeeeeeeee
ExcluirSua prosa poética enche o meu coração de amor ♥ Adorei o texto!
ResponderExcluirBeijos,
Fê
Algumas Observações
Owm que lindo fe, você definiu bem, prosa poética HAUSHAUSH amei *-* que bom que gostou, fico mt feliz um beijo <3
ExcluirAdorei a forma como o seu texto passa uma tranquilidade, quase consigo sentir o vento batendo no meu rosto como se me refrescasse :3 Muito amorzinho o seu texto ♥
ResponderExcluirAyumi.
http://pandinando.blogspot.com
Que fofa rs, bom saber que meu texto está provocando uma boa sensação <3 um beijo volte sempreee
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