E aí você vem como quem não quer nada. Chega perto. Só me olha. De mansinho... E eu como boba que sou não resisto. Vou em frente, sou vencida por um olhar, sou pega por um sorriso e toda essa combinação me faz retornar ao posto de sua por mais um tempo.
Eu odeio essa sensação de vulnerabilidade que me causa. Junto a ti esqueço um pouco do que sou, esse meu jeito egoísta de ser e esqueço da jura de que jamais ia voltar.
Você é peça marcada em minha vida, não tem como fugir. As tentativas? Inúmeras! E eu sempre volto aqui.
Não tem como ser menos parte de mim? Não tem como existirmos de formas distintas ou distantes? Há algo que nos conecta e já faz é tempo. Não é algo superficial. Nossa ligação está cravada no fundo do meu ser. Não há como ter você sem mim e eu sem ti. É uma espécie de vício impossível de conter.
Até em rimas você me faz escrever. Jeito bobo e estranho esse meu de não te esquecer. É escrevendo e vivendo que me lembro de você. Ok, as rimas vou deixar pra trás, mas você meu bem, eu já não largo mais.
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Você é peça marcada em minha vida, não tem como fugir. As tentativas? Inúmeras! E eu sempre volto aqui.
Não tem como ser menos parte de mim? Não tem como existirmos de formas distintas ou distantes? Há algo que nos conecta e já faz é tempo. Não é algo superficial. Nossa ligação está cravada no fundo do meu ser. Não há como ter você sem mim e eu sem ti. É uma espécie de vício impossível de conter.
Até em rimas você me faz escrever. Jeito bobo e estranho esse meu de não te esquecer. É escrevendo e vivendo que me lembro de você. Ok, as rimas vou deixar pra trás, mas você meu bem, eu já não largo mais.
Que lindo texto, super me identifiquei! Amei <3
ResponderExcluirUm beijo,
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Que bom que você gostou, fico feliz :) beijocas e paçocas :*
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