É, eu demorei, eu relutei, eu briguei e me recusei sabe ao que? Eu me recusei a aceitar os meus próprios erros. Isso é estranho e também é mais um erro não é mesmo? Não aceitar os meus erros é errar ainda mais, é elevar os meus erros a um erro pior ainda, o erro de querer ser perfeita, o erro de me esquecer que sou um ser humano e não uma máquina programada para acertar, e olha que até as máquinas ora travam, ora precisam de uma manutenção.
Hoje eu refleti e percebi quanto tempo perdi negando os erros que cometi, negando as falhas que deixei pelo caminho. Hoje eu percebi que eu não sou perfeita, e que bom! Qual é a graça em ser? Qual é a graça em não ter nada para aprender nunca? Qual é a graça em exigir tanto de mim mesma? O resultado é só frustração, o resultado é algo que se torna inalcançável, pois a perfeição só acontecerá perto de minha morte (e olhe lá), pois, creio eu, que estarei mais dotada de aprendizados pelo caminho, de falhas e acertos e então será mais possível trilhar um caminho rumo a sonhada perfeição.
Hoje eu entendi, por meio de um vídeo que me fez refletir muito, que eu não preciso ser tão rígida comigo mesma. Que eu posso e devo compreender que eu nasci para acertar, mas para errar também. Hoje eu entendi que, mesmo que demore, eu preciso me aceitar como sou com tudo de bom e ruim que há em mim. Muito se fala sobre amor próprio, sobre se aceitar, mas poucos dizem que se aceitar é amar até o seu pior lado, e ele inclui todas as falhas que cometemos pelo caminho, todos os deslizes.
Hoje eu entendi que eu posso errar e ainda errarei muito! E eu quero que, caso tenha alguém parecido comigo lendo esse texto, perfeccionista, que seja mais tolerante consigo mesmo. Que se olhe no espelho e se reconheça como alguém lindo, mesmo com suas falhas e defeitos. Que se ame, mas se ame de verdade não apenas quando acerta ou quando é o melhor. Que se ame mesmo quando falhar naquilo que você tanto queria que tivesse dado certo. Eu espero que você acorde antes do momento em que eu acordei, e perceba o quanto antes que a vida precisa ser vivida e isso incluir acertar e errar muitas e muitas vezes.
Hoje eu refleti e percebi quanto tempo perdi negando os erros que cometi, negando as falhas que deixei pelo caminho. Hoje eu percebi que eu não sou perfeita, e que bom! Qual é a graça em ser? Qual é a graça em não ter nada para aprender nunca? Qual é a graça em exigir tanto de mim mesma? O resultado é só frustração, o resultado é algo que se torna inalcançável, pois a perfeição só acontecerá perto de minha morte (e olhe lá), pois, creio eu, que estarei mais dotada de aprendizados pelo caminho, de falhas e acertos e então será mais possível trilhar um caminho rumo a sonhada perfeição.
Hoje eu entendi, por meio de um vídeo que me fez refletir muito, que eu não preciso ser tão rígida comigo mesma. Que eu posso e devo compreender que eu nasci para acertar, mas para errar também. Hoje eu entendi que, mesmo que demore, eu preciso me aceitar como sou com tudo de bom e ruim que há em mim. Muito se fala sobre amor próprio, sobre se aceitar, mas poucos dizem que se aceitar é amar até o seu pior lado, e ele inclui todas as falhas que cometemos pelo caminho, todos os deslizes.
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Hoje eu entendi que eu posso errar e ainda errarei muito! E eu quero que, caso tenha alguém parecido comigo lendo esse texto, perfeccionista, que seja mais tolerante consigo mesmo. Que se olhe no espelho e se reconheça como alguém lindo, mesmo com suas falhas e defeitos. Que se ame, mas se ame de verdade não apenas quando acerta ou quando é o melhor. Que se ame mesmo quando falhar naquilo que você tanto queria que tivesse dado certo. Eu espero que você acorde antes do momento em que eu acordei, e perceba o quanto antes que a vida precisa ser vivida e isso incluir acertar e errar muitas e muitas vezes.
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