Viemos ao mundo e então não entendemos muito o que estamos fazendo aqui e nem por qual caminho é melhor seguir. Seguimos cambaleando, nos apoiando em alguns conselhos dos mais velhos. Ouvimos "vá por aqui" ou "vá por ali", "é melhor você não fazer isso", "você vai se machucar", "pare de fazer dessa forma" e por aí vai... Todas são tentativas de nos fazer viver melhor e sermos realmente felizes. E então ouvimos a grande maioria dos conselhos achando ser o melhor a se fazer e não vivemos de verdade ou então vivemos sim, mas de acordo com as expectativas e conselhos alheios.
Quando menos esperamos bum! Caímos, erramos feio, nos machucamos por termos ido um caminho que achávamos ser o certo. O erro está ali não há muito o que se fazer, a não ser levantar, erguer a cabeça e seguir em frente. Os conselhos? Ouvimos sim, mas eles não puderam evitar a queda. Nos sentimos mal por termos causado algumas consequências não tão agradáveis e por vezes podemos até nos culparmos. Mais um erro, afinal a culpa não resolve nada. É exatamente como na escola, erramos a conta e então apagamos e surpresa erramos novamente, até que em uma quinta tentativa acertamos e seguimos felizes da vida, afinal, como aprenderíamos sem termos errado tantas vezes?
A verdade é que ninguém, ou quase ninguém, costuma nos ensinar que a vida é um eterno cair e levantar mesmo. Errar, errar, até acertar, e não há nada de errado nisso. Até tentam nos ensinar, mas aprender mesmo a gente acaba aprendendo quando vive. Porque a vida é como andar de patins. Colocar aqueles equipamentos nos pés nos dá uma baita insegurança, somos lançados e então precisamos aprender a nos equilibrar. A primeira reação é a do medo, para onde ir, como fazer para andar e seguir em frente? Como parar? Como correr? Como cair? Nossos amigos nos dizem como fazer, nos dão conselhos, nos empurram e nos seguram, mas a verdade é que a gente só aprende mesmo quando se lança.
A vida é para os atrevidos e audaciosos. Os medrosos e inseguros acabam ficando na plateia só observando, assistindo e tentando entender como aqueles atrevidos são tão felizes. E assim como andar de patins, antes de colocar os equipamentos nos pés, com certeza ficamos admirados com aqueles que já andam há muito tempo. Assistimos e pensamos "como fazem coisas tão incríveis sobre aquele quarteto de rodas tão assustador?" A verdade é que não sabemos até colocá-los em nossos pés, não sabemos até nos atrevermos, não sabemos, não sabemos. E a vida é exatamente assim, não sabemos nada sobre ela até que nos abrimos para vivê-la verdadeiramente, da maneira que sempre sonhamos, e assim então deixamos de ficar tão somente na plateia.
Quando menos esperamos bum! Caímos, erramos feio, nos machucamos por termos ido um caminho que achávamos ser o certo. O erro está ali não há muito o que se fazer, a não ser levantar, erguer a cabeça e seguir em frente. Os conselhos? Ouvimos sim, mas eles não puderam evitar a queda. Nos sentimos mal por termos causado algumas consequências não tão agradáveis e por vezes podemos até nos culparmos. Mais um erro, afinal a culpa não resolve nada. É exatamente como na escola, erramos a conta e então apagamos e surpresa erramos novamente, até que em uma quinta tentativa acertamos e seguimos felizes da vida, afinal, como aprenderíamos sem termos errado tantas vezes?
A verdade é que ninguém, ou quase ninguém, costuma nos ensinar que a vida é um eterno cair e levantar mesmo. Errar, errar, até acertar, e não há nada de errado nisso. Até tentam nos ensinar, mas aprender mesmo a gente acaba aprendendo quando vive. Porque a vida é como andar de patins. Colocar aqueles equipamentos nos pés nos dá uma baita insegurança, somos lançados e então precisamos aprender a nos equilibrar. A primeira reação é a do medo, para onde ir, como fazer para andar e seguir em frente? Como parar? Como correr? Como cair? Nossos amigos nos dizem como fazer, nos dão conselhos, nos empurram e nos seguram, mas a verdade é que a gente só aprende mesmo quando se lança.
A vida é para os atrevidos e audaciosos. Os medrosos e inseguros acabam ficando na plateia só observando, assistindo e tentando entender como aqueles atrevidos são tão felizes. E assim como andar de patins, antes de colocar os equipamentos nos pés, com certeza ficamos admirados com aqueles que já andam há muito tempo. Assistimos e pensamos "como fazem coisas tão incríveis sobre aquele quarteto de rodas tão assustador?" A verdade é que não sabemos até colocá-los em nossos pés, não sabemos até nos atrevermos, não sabemos, não sabemos. E a vida é exatamente assim, não sabemos nada sobre ela até que nos abrimos para vivê-la verdadeiramente, da maneira que sempre sonhamos, e assim então deixamos de ficar tão somente na plateia.
![]() |
Fonte da Imagem |
Nada como viver com a imprevisibilidade e o vento no rosto ao balançar os nossos cabelos!
ResponderExcluirAdorei a analogia :D
Beijos,
Fê
Algumas Observações
E você fechou essa analogia com chave de ouro rsrs.
ExcluirSeus comentários só agregam positivamente, muito obrigada por eles, beijos <3