Teve uma época em minha vida em que me julguei ser errada por querer tanto que as pessoas se unissem. Me julguei ser a pior pessoa do mundo por tanto querer que todos se amassem e ficassem bem. Me senti magoada por não ser retribuída. Me revoltei, me entristeci profundamente, mas lá no fundo eu não deixei de acreditar.
Eu que tanto sorria e amava não tinha sorrisos e muito menos amor. Eu que tanto abraçava e escutava não fui escutada e nem abraçada quando mais precisei. Eram esses e outros pensamentos que me rodeavam. Mas sabe de uma coisa? Eu percebi que na verdade quem estava errada era eu mesma. Eu estava esperando algo das outras pessoas que eu nem sei se poderiam me dar. Esperava algo das pessoas que eu nem sei se elas mesmas haviam recebido em algum momento da vida delas. Eu esperava e assim eu errava. Eu não podia esperar, na verdade aí é que eu deveria amar. Amar sem esperar, amar por somente amar...
E quão difícil foi, mas ao mesmo tempo libertador.
Eu deveria amar quando não fui amada. Eu deveria cumprimentar quando não fui cumprimentada. Eu deveria sorrir quando não sorriram para mim. Eu deveria protagonizar em vez de só assistir. Porque eu não nasci para amar de menos e a minha alma clamava por amar o próximo. Eu não nasci para assistir a minha própria vida passar. Eu nasci para ser protagonista da minha própria história com a melhor expressão que é a expressão do amor. Mesmo ferida, mesmo esquecida, amar foi o que me curou. Eu deveria amar e ainda devo, até o fim.
Eu não tenho culpa alguma se o outro não doa tanto amor quanto eu. A minha doação de amor e sorrisos não pode se limitar ou depender das doações alheias. A minha atitude deve ser independente de tudo e todos, menos de mim mesma. Eu nasci para amar demais. Meu coração é grande demais para se limitar. Meu coração é imenso para aceitar que devo agir da mesma maneira como quem me magoou como tanto ouvi na minha vida. Não, eu não vou agir da mesma forma. Posso me defender, mas me igualar? Não. Sempre digo que nasci para fazer a diferença e para mim a única fórmula de escape para a mesmice do mundo é o amor...
Eu que tanto sorria e amava não tinha sorrisos e muito menos amor. Eu que tanto abraçava e escutava não fui escutada e nem abraçada quando mais precisei. Eram esses e outros pensamentos que me rodeavam. Mas sabe de uma coisa? Eu percebi que na verdade quem estava errada era eu mesma. Eu estava esperando algo das outras pessoas que eu nem sei se poderiam me dar. Esperava algo das pessoas que eu nem sei se elas mesmas haviam recebido em algum momento da vida delas. Eu esperava e assim eu errava. Eu não podia esperar, na verdade aí é que eu deveria amar. Amar sem esperar, amar por somente amar...
E quão difícil foi, mas ao mesmo tempo libertador.
Eu deveria amar quando não fui amada. Eu deveria cumprimentar quando não fui cumprimentada. Eu deveria sorrir quando não sorriram para mim. Eu deveria protagonizar em vez de só assistir. Porque eu não nasci para amar de menos e a minha alma clamava por amar o próximo. Eu não nasci para assistir a minha própria vida passar. Eu nasci para ser protagonista da minha própria história com a melhor expressão que é a expressão do amor. Mesmo ferida, mesmo esquecida, amar foi o que me curou. Eu deveria amar e ainda devo, até o fim.
Eu não tenho culpa alguma se o outro não doa tanto amor quanto eu. A minha doação de amor e sorrisos não pode se limitar ou depender das doações alheias. A minha atitude deve ser independente de tudo e todos, menos de mim mesma. Eu nasci para amar demais. Meu coração é grande demais para se limitar. Meu coração é imenso para aceitar que devo agir da mesma maneira como quem me magoou como tanto ouvi na minha vida. Não, eu não vou agir da mesma forma. Posso me defender, mas me igualar? Não. Sempre digo que nasci para fazer a diferença e para mim a única fórmula de escape para a mesmice do mundo é o amor...
Fonte da Imagem |
Comentários
Postar um comentário