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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

Enfim encontrei

Enfim encontrei um novo motivo para sorrir. Em meio ao caos, em meio a dor, em meio a solidão a escrita fez morada. Entre mil e um motivos para chorar eu pude voltar a sorrir. Por meio da escrita pude deleitar-me sobre as palavras e os sentimentos então expressar. A caminhada não foi fácil, mas o gosto do encontro fez valer a pena. No meio da vida, isso pode acontecer com qualquer um, e comigo aconteceu. Eu então me perdi. Fotografias, textos e lembranças vinham como uma ponta de luz na escuridão que o mar de desencontros me proporcionou. Mas, enfim encontrei. Nessa caminhada muitos me ajudaram. O que eu não entendia era que quem tinha o mapa em mãos era eu. Ninguém mais, ninguém menos que eu mesma tinha o poder em mãos, o poder de me reencontrar. Enquanto esperei por todos a minha volta, o mar de desencontros apenas ficava mais fundo. E o encontro que tanto almejava apenas se afastava. Mas eu enfim encontrei. A escrita foi a minha grande aliada. Por meio dela pude reencontrar quem e

Ela era apenas uma borboleta ansiosa para voar...

Ela era uma menina diferente. Desde o tempo em que nasceu até o seu primeiro dia na escola se sentia diferente dos demais. E não que isso não fosse bom, pelo contrário, a sua diferença a fazia feliz. Para ela não importava não ser como os outros, e muito mais, ela tinha orgulho de sua singularidade. Sua essência era o que brilhava, ser como os outros não exalava o cheiro que ela, em sua única versão de si mesma, exalava. Ela era única. E em sua tamanha singularidade amava o seu jardim. Ela amava ter nascido onde havia nascido e crescido ali, em meio ao amor e as flores. Mesmo amando o jardim em que nascera e vivera até então, por algum motivo ela sentia uma vontade enorme de voar. Sair pelo mundo. Visitar outros jardins, sentir outros cheiros, conhecer novas cores e sabores. Ela amava o seu jardim, mas mais do que isso, ela estava ansiosa para voar. Por algum motivo, que até hoje não se explica, ela criara em si uma enorme curiosidade pelo que havia fora do jardim em que vivera até e

O único apelo é o de sermos amados

Guerras. Desentendimentos no trabalho. Desentendimentos na família. Desunião entre amigos. Afastamento na família. Brigas. Discussões. Choro. Tristeza. Dor. Indiferença. Angústia. Falta de brilho no olhar. Viver por viver. Existir, não viver. Sorrir menos. Insatisfação no trabalho.  Falta de amor. E por aí vai. Me desculpem tanta negatividade, é apenas um relato de tudo o que existe e vejo pelo mundo a fora. A realidade é essa. Mas sabe de uma coisa que eu percebo? Nada disso existiria se existisse o amor. Se o amor fosse o início e o fim de tudo nada disso existiria. Parece simples, e é, mas costumamos complicar. Fomos criados para amar e ser amados também. Fomos criados para o amor. E para isso que existimos e é disso que o ser humano mais tem sede. Toda raiva e insatisfação não existiria se existisse o amor. Se deixássemos o coração falar, em vez da razão que quer dominar. Religiões foram criadas. Ideologias? Quanto mais melhor não é mesmo? Afinal, o que é que todos querem? Só que

Que o meu coração esteja a frente em tudo o que eu fizer

Nossa, como eu queria falar sobre isso! E mais ainda, como eu queria encontrar alguém que me entendesse, ou em outras palavras, alguém que realmente sentisse o que eu sinto e venho sentindo ultimamente... E como esse mundo é muito lindo eu encontrei! Encontrei a Bru (Bruna Vieira) do Depois dos Quinze falando sobre o que eu sinto e penso, ufa! Há um tempo atrás eu já escrevi um texto no qual desabafei sobre a saudade que eu sinto do início desse mundo da internet, quando os blogs eram feitos por amor e não por curtidas e seguidores como eu vejo acontecendo e muito hoje em dia. O título desse texto era " Saudades de quando blogs eram feitos por amor e não por parcerias " e eu falei exatamente sobre isso e muito mais, falei sobre a principal motivação e propósito em se ter um blog que é o que está meio perdido ultimamente. E até então eu não tinha encontrado alguém com uma indignação parecida com a minha, até que nos meus mergulhos pela internet encontrei esse  vídeo aqui  d

Mulher Maravilha, a heroína do amor

Fonte da Imagem Que me desculpem os homens, mas hoje eu preciso falar dessa mulher! Eu nunca fui a louca dos filmes, muito menos a louca dos filmes de super heróis, mas dessa vez eu me apaixonei por esse filme e eu preciso falar o porquê. A verdade é que eu me apaixonei pela mulher maravilha , como pessoa, e consequentemente como heroína. Nela eu encontrei um verdadeiro exemplo de ser humano e ainda mais de mulher. Tem como não se apaixonar? A mulher maravilha, que tem por nome Diana Prince, nasceu em uma ilha isolada (Themyscira) que era habitada apenas por mulheres. Quando menor ela já sentia vontade de lutar e enquanto crescia foi treinada para isso. Ela era a única mulher que poderia derrotar Ares, o Deus da Guerra, mas pelo desejo de protegê-la, sua mãe nunca havia lhe contado isso. Ela cresceu sem saber do tamanho de seu poder e qual era a sua missão no mundo, mas mostrava seus sinais desde criança. Diana era uma mulher sensível e forte ao mesmo tempo. Sabia lutar e ao m