Quando a mulher se ama já dá para perceber de longe. Ela brilha quando vira a esquina. Da janela dá pra ver. É um ar diferente, um ar de auto estima, diferente de arrogância. Não dá pra não olhar. Até as outras olham. É o estilo. É o batom. É o jeito de andar. É o sorriso. É tudo o que ela é por dentro e o que mostra ser por fora. Não precisa de muito pra ver: essa mulher se ama.
A mulher que se ama não se encaixa nos padrões impostos e cobrados pela mídia, ela é o que ela nasceu pra ser. Ela respeita o que há no fundo da sua alma. Ela respeita aquilo que lhe agrada e o que desagrada ela deixa pra lá. A mulher que se ama não é só mais uma, ela é única. Ela é autêntica, ela é o que ela precisa ser: ela mesma.
A mulher que se ama também tem o desejo de amar a outrem, mas isso nunca será maior do que o amor que tem por si. Ela é preparada para ter alguém ao seu lado, não por precisão, mas por querer. Ela quer alguém que some, não alguém que a subtraia. Ela nasceu para somar, por que então desejaria alguém que fizesse o contrário?
A mulher que se ama gosta de ser admirada, mas nunca desrespeitada. Ela entende que a admiração é uma consequência, mas não aceita que isso vire um abuso. A mulher que se ama nutre a própria admiração toda vez que se olha no espelho ou que olha para dentro do seu coração. Ela se admira e se orgulha do que é. Ela não vem com manual, é preciso investigar, porque o mistério faz parte do seu auto-amor.
Uma mulher que se ama não é pra qualquer um. Ela é para aqueles que são nutridos por aventuras. Aqueles que não gostam de previsibilidade, pois uma de suas características fundamentais é a mudança. Ela vive se renovando. Ela gosta de ser surpreendida e se deixa surpreender. Ela vive errando e aprendendo, pois, ao contrário de alguns, ela sabe que a vida tem dessas e aceitar isso a faz ser ainda melhor.
A verdade é que a mulher que se ama faz o que ela quer e assume os riscos e consequências disso. Ela sabe o que quer e se não sabe não liga, aceita a insegurança como algo natural. A mulher que se ama não gosta de joguinhos, ela gosta é de atitude, maturidade e realidade. E se você, meu amigo, está com uma dessas ao seu lado, veja o tamanho da mulher que tens e aproveita, valoriza e ama, porque se não fizer, ela faz por você.
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A mulher que se ama também tem o desejo de amar a outrem, mas isso nunca será maior do que o amor que tem por si. Ela é preparada para ter alguém ao seu lado, não por precisão, mas por querer. Ela quer alguém que some, não alguém que a subtraia. Ela nasceu para somar, por que então desejaria alguém que fizesse o contrário?
A mulher que se ama gosta de ser admirada, mas nunca desrespeitada. Ela entende que a admiração é uma consequência, mas não aceita que isso vire um abuso. A mulher que se ama nutre a própria admiração toda vez que se olha no espelho ou que olha para dentro do seu coração. Ela se admira e se orgulha do que é. Ela não vem com manual, é preciso investigar, porque o mistério faz parte do seu auto-amor.
Uma mulher que se ama não é pra qualquer um. Ela é para aqueles que são nutridos por aventuras. Aqueles que não gostam de previsibilidade, pois uma de suas características fundamentais é a mudança. Ela vive se renovando. Ela gosta de ser surpreendida e se deixa surpreender. Ela vive errando e aprendendo, pois, ao contrário de alguns, ela sabe que a vida tem dessas e aceitar isso a faz ser ainda melhor.
A verdade é que a mulher que se ama faz o que ela quer e assume os riscos e consequências disso. Ela sabe o que quer e se não sabe não liga, aceita a insegurança como algo natural. A mulher que se ama não gosta de joguinhos, ela gosta é de atitude, maturidade e realidade. E se você, meu amigo, está com uma dessas ao seu lado, veja o tamanho da mulher que tens e aproveita, valoriza e ama, porque se não fizer, ela faz por você.
que texto maravilhoso, amei <3 http://universodecifrado.blogspot.com.br/
ResponderExcluirQue bom que gostou *-* beijocas e paçocas :*
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