"A verdade é que fazemos escolhas pensando no resultado das outras opções não
aderidas, vivemos imaginando como seria viver de outro modo. Nossa rotina sufocante
nos impede às vezes de refletir; mas sempre que nos resta tempo para isso... Sobre o
que refletimos? Sobre como seria."
E essa não é a verdade? Claro que é! Vivemos exatamente assim pensando em como seria nossa vida caso fosse de outra forma, caso vivêssemos de outra maneira. O sentimento que mais se despertou em mim quando comecei a ler esse livro foi: identificação. O trecho acima é parte do começo do 1º capítulo do livro "A face inversa do Amor" e eu me identifiquei muito, por ser uma verdade para todos nós, afinal, quem nunca dormiu pensando no "e se..."?
A face inversa do Amor trata da história de uma menina, Annie Macroff, inundada desde a infância por um sentimento profundo de rejeição criado na própria família. Annie dormia e acordava pensando em como seria sua vida caso tivesse nascido em uma lar no qual a realidade da rejeição não existisse, como seria ter nascido em um lar no qual o amor fosse a prioridade dos que vivem nele. Esse é o tipo do livro que te faz refletir a importância da família na criação dos filhos. Em apenas um capítulo pude perceber a dor de quem não foi bem recebido no lar desde o nascimento.
Apesar de Annie Macroff ter sido tão rejeitada assim, ela ainda tinha certa esperança em se aproximar dos pais. Sua esperança estava na escrita. Das inúmeras vezes em que se trancou no quarto para expressar seus sentimentos para o único que lhe ouvia, o papel, Anne resolveu entregar seus escritos aos pais. Dessa forma, ela acreditava que eles poderiam conhecê-la melhor, pois no papel estava a sua verdadeira face, aquela que não pôde ser mostrada por anos.
O primeiro capítulo deste livro termina com gostinho de quero mais, pois o destino de Annie Macroff estará lá, nos próximos capítulos. O que restaram foram as dúvidas: será que seus pais permanecerão juntos por muito tempo? Será que eles se darão a chance de amar a filha que eles mesmos colocaram no mundo e não quiseram? Por quanto tempo Annie aguentará tudo isso? Será que um dia ela conseguirá superar a dor da rejeição? Como superar algo que foi tão forte durante a infância, a fase mais marcante de nossas vidas? E por aí vai...
O livro ainda não foi lançado, foi escrito por Rafaela Perensin e pode ser um sucesso e que assim seja para a autora não é mesmo? Se o livro vai ser um sucesso eu não sei, mas que esse primeiro capítulo está sendo já é certeza! Quando o livro tem histórias de vida assim tão reais e próximas de nós como essa é impossível não querer saber o fim.
aderidas, vivemos imaginando como seria viver de outro modo. Nossa rotina sufocante
nos impede às vezes de refletir; mas sempre que nos resta tempo para isso... Sobre o
que refletimos? Sobre como seria."
E essa não é a verdade? Claro que é! Vivemos exatamente assim pensando em como seria nossa vida caso fosse de outra forma, caso vivêssemos de outra maneira. O sentimento que mais se despertou em mim quando comecei a ler esse livro foi: identificação. O trecho acima é parte do começo do 1º capítulo do livro "A face inversa do Amor" e eu me identifiquei muito, por ser uma verdade para todos nós, afinal, quem nunca dormiu pensando no "e se..."?
A face inversa do Amor trata da história de uma menina, Annie Macroff, inundada desde a infância por um sentimento profundo de rejeição criado na própria família. Annie dormia e acordava pensando em como seria sua vida caso tivesse nascido em uma lar no qual a realidade da rejeição não existisse, como seria ter nascido em um lar no qual o amor fosse a prioridade dos que vivem nele. Esse é o tipo do livro que te faz refletir a importância da família na criação dos filhos. Em apenas um capítulo pude perceber a dor de quem não foi bem recebido no lar desde o nascimento.
Apesar de Annie Macroff ter sido tão rejeitada assim, ela ainda tinha certa esperança em se aproximar dos pais. Sua esperança estava na escrita. Das inúmeras vezes em que se trancou no quarto para expressar seus sentimentos para o único que lhe ouvia, o papel, Anne resolveu entregar seus escritos aos pais. Dessa forma, ela acreditava que eles poderiam conhecê-la melhor, pois no papel estava a sua verdadeira face, aquela que não pôde ser mostrada por anos.
O primeiro capítulo deste livro termina com gostinho de quero mais, pois o destino de Annie Macroff estará lá, nos próximos capítulos. O que restaram foram as dúvidas: será que seus pais permanecerão juntos por muito tempo? Será que eles se darão a chance de amar a filha que eles mesmos colocaram no mundo e não quiseram? Por quanto tempo Annie aguentará tudo isso? Será que um dia ela conseguirá superar a dor da rejeição? Como superar algo que foi tão forte durante a infância, a fase mais marcante de nossas vidas? E por aí vai...
O livro ainda não foi lançado, foi escrito por Rafaela Perensin e pode ser um sucesso e que assim seja para a autora não é mesmo? Se o livro vai ser um sucesso eu não sei, mas que esse primeiro capítulo está sendo já é certeza! Quando o livro tem histórias de vida assim tão reais e próximas de nós como essa é impossível não querer saber o fim.
Esta resenha faz parte da campanha #euapoioaescrita que tem por finalidade apoiar os novos escritores como a Rafaela Perensin. Resolvi participar, pois assim como ela eu também escrevo e sei quais são as alegrias e as dificuldades de ser uma escritora e gostaria de participar da parte alegre de sua carreira. Desejo todo o sucesso a você e ao seu livro A face inversa do Amor.
Para saber mais sobre o livro, a autora e até participar da Campanha de divulgação, acesse a página no facebook: A FACE INVERSA DO AMOR
Super interessante sua resenha! Quanto a frase do livro é a realidade, as vezes ficamos pensando como seria se tivéssemos ma vida diferente e nos esquecemos de agradecer pelo que já temos.
ResponderExcluirblogilumiinar.blogspot.com.br
Muito obrigada. Realmente, é o que mais fazemos, e não é muito legal né?
ExcluirBeijocas!