Hoje venho pensando sobre meu caminho. Eu nunca quis que a minha passagem por aqui fosse uma passagem qualquer. Sempre acreditei que nenhuma vida é por acaso e assim vou continuar. Antes eu não sabia explicar, mas sabia que muito mais que uma profissão, aquilo que faremos quando adultos, tem de ser mais do que isso, tem que ser uma missão. Fazer por fazer, viver por viver nunca foi um dos meus objetivos de vida. Fazer por amor, fazer aquilo que faz o coração vibrar, é prioridade e não opção. E isso só é possível quando fazemos do nosso trabalho nossa missão, quando fazemos dos nossos dons parte do nosso trabalho, quando unimos o que mais amamos fazer àquilo que o mundo precisa.
Reflito muito sobre isso e desde mais nova acreditava e via que cada ser humano tem um dom especial. Ou mais que um, vários dons. Dom é tudo aquilo que fazemos naturalmente, sem muito esforço e que sai incrível. Os artistas que tem o dom de desenhar, pintar, dançar e outros o fazem na maior naturalidade. Vem de dentro. Não dá para explicar. Chefes de cozinha que fazem "A feijoada", sabemos que não é uma feijoada qualquer e que naquela o dom foi muito bem usado, podemos tentar copiar, mas o mesmo sabor nunca terá. Ou então alguém que sempre cuidou de crianças, essa pessoa tem um dom especial, o dom de entender, escutar e acolher a criança. Dom nem sempre está atrelado a pintar, desenhar, como alguns acreditam. Dom está dentro de cada um e é algo singular. Falar pode ser um dom. Fazer os outros rirem e por aí vai. O dom não tem forma e nem cor certa. Dom é dom!
E mesmo assim vi e vejo muitas pessoas que não usam seus dons para o trabalho ou de qualquer outra forma. O guardam e as vezes até o esquecem sabe... E isso pode acontecer com qualquer um. Infelizmente o pensamento da sociedade acaba nos afastando da prática de nossos dons, sendo que, são eles que nos fazem únicos. A sociedade acaba por infiltrar, ora ou outra, em nossas mentes e corações, o pensamento de trabalhar para sobreviver. Longe de dizer que o trabalho não é importante. É e se faz necessário. Mas de alguma forma, ouvir nossa voz interior se faz mais necessário ainda.
Nossos dons fazem parte de nossa essência, sempre estarão lá, dentro de nós, esperando para serem usados. E se não o fazemos, no meio do caminho, começamos a nos sentir estranhos, como se faltasse algo e não sabemos bem o que é. Houve um tempo em que me afastei de meus dons e sim eu me senti estranha, vazia. E um livro me deu um start, de volta, na verdade um restart rs. O livro Ecos do Silêncio me deu a luz que eu necessitava. Nele existe a história do resgate dos dons de uma enfermeira e de como aqueles dons eram necessários para a restauração do hospital em que trabalhara. Imagine então se ela não os usasse?
Depois de ler esse livro eu passei a fazer questionamentos a mim mesma e ouso a fazer a quem lê esse texto, questionamentos como "Como temos gastado nossa vida?" "Estamos vivendo de verdade ou apenas "seguindo o fluxo"?" "Como queremos contar aos nossos netos a história que deixamos aqui?" "Queremos deixar um legado ou nem nos importamos com essas questões?" Saibam que os questionamentos são necessários, eles nos trazem as respostas e se não as trazem abrem os caminhos rumo à elas.
Sabe, se estamos "seguindo o fluxo" estamos caminhando por caminhar e isso não faz da nossa jornada algo especial, algo único, como deve ser. Não seria isso é um desperdício de existência? Não seria isso uma forma de se arrepender futuramente? Não podemos deixar que nossa vida passe sem que tenhamos feito algo de bom por aqui. Podemos ter vivido até aqui, ou apenas existido, mas a graça da vida está nisso, podemos recomeçar quando bem entendermos. Ela só cobra de nós uma decisão. Um passo rumo aquilo que é nossa missão. E você, já pensou qual é a sua? A resposta não vem rápido, mas vem, começar a se questionar já é um bom início...
Reflito muito sobre isso e desde mais nova acreditava e via que cada ser humano tem um dom especial. Ou mais que um, vários dons. Dom é tudo aquilo que fazemos naturalmente, sem muito esforço e que sai incrível. Os artistas que tem o dom de desenhar, pintar, dançar e outros o fazem na maior naturalidade. Vem de dentro. Não dá para explicar. Chefes de cozinha que fazem "A feijoada", sabemos que não é uma feijoada qualquer e que naquela o dom foi muito bem usado, podemos tentar copiar, mas o mesmo sabor nunca terá. Ou então alguém que sempre cuidou de crianças, essa pessoa tem um dom especial, o dom de entender, escutar e acolher a criança. Dom nem sempre está atrelado a pintar, desenhar, como alguns acreditam. Dom está dentro de cada um e é algo singular. Falar pode ser um dom. Fazer os outros rirem e por aí vai. O dom não tem forma e nem cor certa. Dom é dom!
E mesmo assim vi e vejo muitas pessoas que não usam seus dons para o trabalho ou de qualquer outra forma. O guardam e as vezes até o esquecem sabe... E isso pode acontecer com qualquer um. Infelizmente o pensamento da sociedade acaba nos afastando da prática de nossos dons, sendo que, são eles que nos fazem únicos. A sociedade acaba por infiltrar, ora ou outra, em nossas mentes e corações, o pensamento de trabalhar para sobreviver. Longe de dizer que o trabalho não é importante. É e se faz necessário. Mas de alguma forma, ouvir nossa voz interior se faz mais necessário ainda.
Nossos dons fazem parte de nossa essência, sempre estarão lá, dentro de nós, esperando para serem usados. E se não o fazemos, no meio do caminho, começamos a nos sentir estranhos, como se faltasse algo e não sabemos bem o que é. Houve um tempo em que me afastei de meus dons e sim eu me senti estranha, vazia. E um livro me deu um start, de volta, na verdade um restart rs. O livro Ecos do Silêncio me deu a luz que eu necessitava. Nele existe a história do resgate dos dons de uma enfermeira e de como aqueles dons eram necessários para a restauração do hospital em que trabalhara. Imagine então se ela não os usasse?
Depois de ler esse livro eu passei a fazer questionamentos a mim mesma e ouso a fazer a quem lê esse texto, questionamentos como "Como temos gastado nossa vida?" "Estamos vivendo de verdade ou apenas "seguindo o fluxo"?" "Como queremos contar aos nossos netos a história que deixamos aqui?" "Queremos deixar um legado ou nem nos importamos com essas questões?" Saibam que os questionamentos são necessários, eles nos trazem as respostas e se não as trazem abrem os caminhos rumo à elas.
Sabe, se estamos "seguindo o fluxo" estamos caminhando por caminhar e isso não faz da nossa jornada algo especial, algo único, como deve ser. Não seria isso é um desperdício de existência? Não seria isso uma forma de se arrepender futuramente? Não podemos deixar que nossa vida passe sem que tenhamos feito algo de bom por aqui. Podemos ter vivido até aqui, ou apenas existido, mas a graça da vida está nisso, podemos recomeçar quando bem entendermos. Ela só cobra de nós uma decisão. Um passo rumo aquilo que é nossa missão. E você, já pensou qual é a sua? A resposta não vem rápido, mas vem, começar a se questionar já é um bom início...
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